Tento me expressar, tento ser compreendido, mas minhas facetas se multiplicam em uma dança triste e confusa. Sou quem sou, mas também quem não consigo ser. A cada pincelada, a cada tentativa de me definir, percebo que a essência da minha alma multifacetada escapa por entre os desenhos incompletos. E assim, mergulho num oceano de melancolia, onde todas as formas que tento adotar se perdem na imensidão cinzenta da minha própria incompreensão. Nessa jornada de autodescoberta e expressão, talvez a tristeza seja apenas uma parada necessária. Ao reconhecer a complexidade e a diversidade das minhas facetas, posso encontrar uma nova perspectiva. Aceitando minha natureza multifacetada, posso encontrar uma beleza na mistura de cores e traços, criando uma obra única e autêntica. A tristeza dá lugar a uma sensação de liberdade, permitindo-me explorar todas as nuances da minha essência, sem a pressão de me encaixar em um molde predefinido. No Gartic da vida, minha diversidade é minha verdadeira obra de arte. "Nas linhas tortas e nas cores borradas, encontro a beleza de ser quem sou, ainda que seja impossível de definir, dentro de desenhos simples e toscos."