Sasuke bugadaço. Mas em fim vamos lá... Sasuke sentia o peso do mundo sobre seus ombros, afundando-o cada vez mais em um abismo de tristeza e melancolia. Seu coração, dilacerado pela dor da perda da família, ecoava um vazio sombrio que parecia consumi-lo por dentro. Seus olhos, outrora brilhantes e cheios de vida, refletiam agora apenas a amargura e o desespero de uma alma atormentada pelo sofrimento. O ódio que ardia em seu peito era como uma chama insaciável, consumindo qualquer resquício de paz e serenidade que um dia habitou sua mente. Cada lembrança dolorosa, cada cicatriz emocional, alimentava essa fúria voraz que o consumia por dentro, lançando-o em um abismo de escuridão e desespero. Sasuke vagava pelo mundo como um espectro solitário, perdido em um mar de angústia e desesperança. Seus passos eram pesados, carregando o fardo de suas próprias escolhas e arrependimentos, e sua alma estava mergulhada em um abismo de tristeza e desolação. Cada respiração era um suspiro de agonia, cada pensamento era um turbilhão de dor e sofrimento. Era como se o próprio destino o tivesse condenado a viver eternamente em um estado de dor e desespero, uma prisão de melancolia da qual ele não conseguia escapar. Sasuke lamentava o homem que ele se tornou, uma sombra de seu eu anterior, perdida em um labirinto de dor e ódio, sem esperança de redenção. Metaforicamente, a dor de Sasuke pode ser vista como um fogo ardente que consome sua alma. A perda de sua família, as traições e os traumas que ele enfrentou são como as chamas que queimam sua essência, transformando-o em alguém amargurado e atormentado.